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HABILITACAO EM SEDACAO OXIDO NITROSO INDIVIDUAL - Curso de 96h em Sao Paulo

R$2.200,00
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HABILITAÇÃO EM SEDAÇÃO CONSCIENTE COM ÓXIDO NITROSO

CURSO 100% PRESENCIAL - 96H RECONHECIDO MEC - CFO

OPÇÃO INDIVIDUAL NO SEU CONSULTÓRIO EM SÃO PAULO

 

 

História do uso da sedação consciente com óxido nitroso:

- A origem do uso do óxido nitroso: O óxido nitroso foi descoberto no final do século XVIII e, inicialmente, utilizado em experimentos científicos e contextos recreativos, onde seus efeitos eufóricos e analgésicos foram observados.

- O desenvolvimento da técnica de sedação: Com o avanço das pesquisas médicas e odontológicas, o uso do óxido nitroso evoluiu para uma técnica de sedação consciente, proporcionando um ambiente controlado e seguro para procedimentos clínicos.

- A evolução dos equipamentos: Os dispositivos de administração passaram por constantes melhorias tecnológicas, incorporando sistemas modernos de controle e monitoramento, que garantem a dosagem correta e a segurança do paciente.

 

Introdução à sedação:

- Conceitos e definições: A sedação consciente é definida como um estado de depressão leve do sistema nervoso central, que permite a manutenção da comunicação e dos reflexos, com o objetivo de reduzir a ansiedade e a percepção de dor durante procedimentos odontológicos.

- Classificação dos métodos de sedação: Os métodos podem ser classificados conforme a profundidade da sedação, variando de níveis mínimos (ansiólise) a níveis moderados, sempre com monitoramento rigoroso dos sinais vitais.

- Sinais objetivos e subjetivos: Os sinais objetivos incluem alterações na frequência cardíaca, pressão arterial e taxa respiratória, enquanto os sinais subjetivos englobam a redução da ansiedade e a sensação de bem-estar relatada pelo paciente.

 

Emergências médicas na clínica odontológica e treinamento em suporte básico de vida (teórico-prático):

- A preparação para possíveis emergências é fundamental, envolvendo a atualização constante dos profissionais e a realização periódica de treinamentos em suporte básico de vida, garantindo uma resposta rápida e eficaz em situações críticas.

 

Dor e ansiedade em Odontologia:

- Conceitos de dor e ansiedade: A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, enquanto a ansiedade é uma resposta psicológica a situações de estresse. Ambos os fatores podem influenciar negativamente o tratamento odontológico.

- Fobias: Fobias relacionadas ao ambiente odontológico podem complicar o atendimento e, por isso, a sedação consciente é uma ferramenta valiosa para minimizar esses aspectos, facilitando o manejo do paciente.

 

Anatomia e fisiologia dos sistemas nervoso central, respiratório e cardiovascular:

- Estruturas anatômicas envolvidas na respiração: Incluem o nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões, responsáveis pela condução e troca de gases respiratórios.

- Mecânica respiratória e composição dos gases respiratórios: A mecânica envolve a inspiração e expiração, enquanto a composição normal dos gases inclui aproximadamente 21% de oxigênio e 78% de nitrogênio.

- Estágios da depressão do sistema nervoso central: A depressão pode ocorrer em diferentes níveis, exigindo a identificação precisa do grau de sedação para assegurar a segurança do paciente.

 

Avaliação física e psicológica do paciente:

- História médica (anamnese): A coleta detalhada do histórico médico é essencial para identificar possíveis contraindicações e ajustar o plano de sedação conforme as necessidades individuais.

- Exame físico: Inclui a avaliação dos sinais vitais, inspeção visual e funções motoras, possibilitando uma compreensão completa do estado geral do paciente.

- Classificação do estado físico do paciente (ASA): A classificação segundo a American Society of Anesthesiologists (ASA) ajuda na identificação dos riscos e na definição dos protocolos de sedação.

 

Monitoramento durante a sedação:

- Monitoramento dos sinais vitais: A observação contínua da frequência cardíaca, pressão arterial e taxa respiratória é indispensável para detectar qualquer alteração que possa comprometer a segurança do paciente.

- Monitoramento por equipamentos: O uso de dispositivos como o oxímetro de pulso assegura uma avaliação objetiva e em tempo real dos parâmetros respiratórios e circulatórios.

 

Farmacologia do óxido nitroso:

- Preparação e propriedades químicas e físicas: O óxido nitroso apresenta propriedades anestésicas, analgésicas e sedativas, exigindo cuidados específicos em sua preparação e armazenamento.

- Solubilidade e potência: A solubilidade nos tecidos e a potência do gás determinam sua eficácia e a velocidade de início e término dos efeitos sedativos.

- Farmacocinética e farmacodinâmica: Estes aspectos elucidam como o gás é absorvido, distribuído e eliminado pelo organismo, bem como seus mecanismos de ação no sistema nervoso central.

- Ações farmacológicas no organismo: O óxido nitroso atua principalmente reduzindo a ansiedade e a percepção de dor, com um perfil de segurança que, quando bem monitorado, minimiza riscos ao paciente.

- Contra-indicações: São necessárias precauções em pacientes com certas condições médicas, como doenças respiratórias graves e distúrbios psicológicos específicos, que podem contraindicar o uso da técnica.

 

A técnica de sedação consciente com a mistura de oxigênio e óxido nitroso:

- Visita prévia e instruções: Uma consulta preliminar permite ao profissional avaliar o estado do paciente e explicar detalhadamente o procedimento e seus benefícios.

- Preparação do equipamento: Antes do procedimento, todos os dispositivos devem ser verificados quanto à integridade e funcionamento adequado, garantindo segurança na administração.

- Preparação do paciente: Inclui orientações sobre jejum, medicamentos e condições para a realização da sedação, além de uma avaliação prévia do estado físico e psicológico.

- Administração dos gases e monitoramento: A mistura de oxigênio e óxido nitroso é administrada de forma controlada, com monitoramento contínuo dos sinais vitais para ajustar a dosagem conforme necessário.

- Liberação do paciente: Após o término do procedimento, o paciente deve ser cuidadosamente avaliado para confirmar o restabelecimento completo das funções vitais antes da alta.

 

Equipamento de dispensação da mistura de oxigênio e óxido nitroso:

- Tipos de máquinas de dispensação: Existem diversos modelos, que variam de acordo com a tecnologia e a complexidade do sistema de administração.

- Componentes das máquinas: São compostos por sistemas de regulação de fluxo, medição de dosagem e segurança, essenciais para o manejo adequado do gás.

- Cilindros de armazenagem dos gases: Devem ser identificados e diferenciados para óxido nitroso e oxigênio, garantindo a correta mistura e dispensação.

- Componentes para a dispensação: Incluem mangueiras, tubos e conexões que possibilitam a administração segura e higiênica dos gases.

- Máscaras e cânula nasal: São os dispositivos de contato com o paciente, selecionados conforme o perfil e a necessidade do procedimento.

- Equipamentos para remoção ambiental do óxido nitroso: Sistemas de exaustão e ventilação são fundamentais para evitar a acumulação do gás no ambiente de trabalho, protegendo a saúde dos profissionais.

 

Segurança no manuseio do equipamento e dos gases:

- Procedimentos rigorosos de manutenção, calibração e armazenamento dos equipamentos, além do treinamento contínuo dos profissionais, garantem a segurança tanto do paciente quanto da equipe.

 

Vantagens e desvantagens da técnica:

- As vantagens incluem a redução da ansiedade, o alívio da dor e a minimização dos riscos associados à anestesia geral. Entretanto, é preciso considerar as limitações e contraindicações, além da necessidade de monitoramento constante.

 

Complicações da técnica:

- Possíveis complicações podem envolver reações adversas, como hipoxemia, náuseas e, em casos raros, depressão excessiva do sistema nervoso central, o que reforça a importância de uma avaliação prévia e monitoramento rigoroso.

 

Abuso potencial, riscos ocupacionais e efeitos alucinatórios do óxido nitroso:

- O uso inadequado do óxido nitroso pode levar a riscos de abuso e efeitos alucinógenos, sendo fundamental a adesão a protocolos rigorosos para minimizar riscos ocupacionais e garantir a segurança dos profissionais.

 

Adequação do ambiente de trabalho:

- A infraestrutura da clínica deve atender a requisitos específicos de ventilação, iluminação e espaço, assegurando condições ideais para a realização da sedação consciente e o bem-estar de todos os envolvidos.

 

Normas legais, bioética e recomendações:

- A prática da sedação consciente deve estar em conformidade com as normas do CFO 51/2004, respeitando princípios éticos e legais, além de seguir recomendações técnicas que garantam a segurança e a eficácia do procedimento.

 

Prontuário para o registro dos dados da técnica:

- O registro completo e detalhado de todos os aspectos do procedimento – desde a avaliação prévia até a liberação do paciente – é imprescindível para a rastreabilidade, qualidade do atendimento e cumprimento das exigências legais e éticas.